Estava
entre amigos quando o assunto envolveu as conquistas femininas.O
assunto contagiava a todos que participavam e o nosso entorno foi
aumentando...
Criou-se
um “polígono” gigantesco onde adolesecentes e crianças
començaram a opinar de formas diferenciadas... Ao comentarmos sobre
o “preconceito”percebíamos que nesse polígono criado não
existia menino, menina, adultos ou crianças... existia uma “rede”
dialógica, onde o respeito era cúmplice de toda palavra dita, onde
verdadeiros “semelhantes” retocam seus depoimentos e ideias.
Então,
o ouvir pareceu mais importante... a prosa tomou outro rumo, ficou
mais séria e falávamos sobre o Dia Internacional da Mulher e o
silêncio sabiamente ocupou nossos ouvidos …
E, como
não me surpreendo mais com as sábias palavras das crianças, uma
delas disse:
-Sabe o
que quero ser quando crescer? Quero ser MULHER!
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