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Mateus e Mamãe

Mateus e Mamãe
Fase Maravilhosa!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Nós dois juntos (romântico)

Fechando os olhos posso sentir seus beijos e ouvir sua voz rouca de paixão.
Meu coração rasgado de  amor, chama por você. Você demora!
Ainda de olhos fechados, respiro fundo e uma onda de desejo me  invade deixando no ar cheiro de flores, no coração fogo e na boca gosto de seus beijos.
Te amo e quero você!
Abro os olhos e você me observa discretamente.
Não é sonho, você existe. é verdade o que sinto! 
O céu é pouco, quando me refiro à nós dois, juntos.
O mar é seco quando penso em seus beijos!
A primavera não tem todas as flores que perfumam nosso amor!
TE AMO!!!
Isso sou 'eu' adolescente! Sentimentos sem fronteiras e sem idade!
Sem regras, sem constrangimentos  e sem consentimento..1986

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Finalmente meu problema resolvido!!!!!
Volto a postar!!!
Férias e muitas coisas para contar!
 Estou revendo dois romances que escrevi há tempos atrás... Acho que vale a pena compartilhar com vocês... Só estou estudando o formato e como vou postá-lo....
Mateus está batendo fotos minha!!!
Muita chuva! Terreno úmido e riscos de tombos... Acabou de levar um...Muita sujeira e lágrimas... Ralou o cotovelo e o joelhinho!!! Tombos acontecem!
Beijos... Até breve!

domingo, 1 de janeiro de 2012

Felicidades em 2012!!!

Usarei palavras de Carlos Drummond de Andrade para expressar o que desejo em 2012

Receita de Ano Novo

Carlos Drummond de Andrade

Para você ganhar belíssimo Ano Novo

cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,

Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido

(mal vivido ou talvez sem sentido)

para você ganhar um ano

não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,

mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,

novo

até no coração das coisas menos percebidas

(a começar pelo seu interior)

novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,

mas com ele se come, se passeia,

se ama, se compreende, se trabalha,

você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,

não precisa expedir nem receber mensagens

(planta recebe mensagens?

passa telegramas?).

Não precisa fazer lista de boas intenções

para arquivá-las na gaveta.

Não precisa chorar de arrependido

pelas besteiras consumadas

nem parvamente acreditar

que por decreto da esperança

a partir de janeiro as coisas mudem

e seja tudo claridade, recompensa,

justiça entre os homens e as nações,

liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,

direitos respeitados, começando

pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um ano-novo

que mereça este nome,

você, meu caro, tem de merecê-lo,

tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,

mas tente, experimente, consciente.

É dentro de você que o Ano Novo

cochila e espera desde sempre.

Texto extraído do "Jornal do Brasil", Dezembro/1997.